Arquivo para janeiro, 2024

SENTIMENTOS DE UMA ETERNA BRISA QUE EM MINH’ALMA TOCOU O TEMPO

Posted in Sem categoria on 30 de janeiro de 2024 by Prof Gasparetto

(Princesa Brisa)

I – Da Princesa Brisa para o Cavaleiro do Tempo

by Designer Creator DALL·E 3

Oh, doce amado, permita-me expressar com a mais nobre verve que todas as nossas palavras, entrelaçadas com afeto celestial, nunca foram mal decifradas. Tu, fonte infinda de inspiração e amor, és a musa que meu coração aclama. Com ardor, eu te amo!

Uma profunda urgência assolou meu ser, compelindo-me a proferir estas palavras. Agradeço, por haveres moldado e depositado confiança em ser parte do meu viver. Tornaste-te um fragmento fundamental nesta jornada, uma bússola moral e referência de nobreza.

Cada efêmero instante, mesmo que brevíssimo, foi singular, pois à tua sombra, tudo se reveste de perfeição. Expresso gratidão por cada lição, não apenas no âmbito intelectual, mas na sensibilidade da alma, onde teus ensinamentos resplandecem.

Só o Amor Constrói“, frase divina, e não poderia eu ter absorvido tal sabedoria de outra fonte. Não apenas me apresentaste à palavra, mas guiaste-me na sua aplicação. A cada triunfo, mesmo o mais modesto, tua vibração ecoou em consonância com a minha alegria.

As tempestades que enfrentamos juntos ainda ressoam em meu ser, gotas que deslizam como recordações eternas dos momentos compartilhados. Teu percurso foi exemplar, marcando com certeza cada alma que cruzou teu caminho. No entanto, em mim, sinto que essa marca é mais vasta, mais profunda. Contemplo-te com majestosa sabedoria, gestos e palavras harmonizando-se.

Entretanto, devo asseverar, nada neste mundo poderá arrebatar-te de mim. Oh, pessoa predestinada, que todos os meus caminhos me guiem aos teus braços, a eterna morada do meu coração.

II – O Desejo Incontrolável de Se Entregar ao TEMPO

by Designer Creator DALL·E 3

Permita-me, ó estimado amante das Histórias, estender este discurso de devoção como um cântico etéreo, proferido nos corredores da paixão que nutro por ti. A profundidade de nossas palavras transcende o mero entendimento terreno, pois é entrelaçada com os fios dourados do afeto celestial.

A necessidade de proferir estas declarações emergiu como um rio impetuoso, correndo pelas veredas do meu ser, e agora, como uma trovadora dedicada, desejo tecer as linhas de gratidão por teres moldado meu destino. Tu, que te tornaste um pilar inabalável, um alicerce fundamental em meu viver, és a personificação daquilo que venero.

Cada efêmero segundo que compartilhamos, mesmo aqueles que se apresentam como breves lampejos, são cunhados na tapeçaria da perfeição, pois a tua presença ilumina e enaltece os momentos mais singelos. Agradeço-te não apenas pelos conhecimentos transmitidos, mas também pela sensibilidade que destilas na essência da alma.

A frase sagrada, “Só o amor constrói“, ressoa como um mantra divino, e a sua verdade revelou-se em tua companhia. Não foste apenas um mestre na exposição da palavra, mas, generosamente, guiaste-me no caminho da prática, revelando-me a sublime essência do amor que constrói pontes entre corações.

Cada triunfo, por mais modesto que seja, é celebrado em uníssono com tua vibração, criando uma sinfonia de alegria que ressoa nos recantos do meu ser. As chuvas que enfrentamos juntos, em seus pingos, carregam a doçura das lembranças, como uma sinfonia que ecoa eternamente em minha existência.

Teu caminhar pela estrada da vida é um espetáculo exemplar, deixando uma marca indelével nas vidas que tocaste. Contudo, em meu ser, essa marca é uma epopeia mais ampla, uma narrativa mais profunda, onde tua sabedoria se desdobra em gestos e palavras, como uma peça teatral que encanta a plateia da minha alma.

Entretanto, reitero com solenidade, nenhum vento do mundo poderá afastar-te de mim. Ó ser destinado, que meus passos sigam a trilha que leva aos teus braços, o santuário eterno onde meu coração encontra sua morada.

Com respeito ao teu sentimento e com profunda devoção

Que meu amor se eternize em nós.

De sua sublime e fiel amante, Princesa Brisa

RASCUNHOS DE UM BILHETE ENCONTRADO NA ULTIMA GAVETA DA ESCRIVANINHA

Posted in Sem categoria on 30 de janeiro de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

by Designer Creator DALL·E 3

Amor meu, não te aflijas pelas vozes alheias, que em crítica ou censura ecoam….

Tens tu teu potencial….

Teu desígnio de vida já delineado

Estamos expostos às expectativas… A vida nos reserva inumeráveis dádivas. Afrontarás esses desafios com serenidade, certa de que nenhum impedimento te tolherá a vitória.

Persevera com humildade, com esse sorrir maravilhoso, com essa compreensão acolhedora.

Não permitas que algo fira teu coração ou zombe de teus sentimentos. Volta teus olhos à existência com a magna dádiva de Jeová-Deus e o privilégio por Ele outorgado, mesmo em um mundo imerso em iniquidade, para entrever o quotidiano, os passos que dados seguimos adiante...

Anelava eu ter amado mais, escutado mais, sentido mais a chuva a se derramar, desvendado os portais, apreciado mais, percebendo perpetuamente um coração renascer

Em teu coração, nobre espaço tens, conquistado e reservado. Que os anos transcorram, que os temporais e invernadas se sucedam, assim como os verões e primaveras

Que, ao abrir minha caixa de memórias, possa encontrar lá um breve áudio, um singelo “Oi!” Que, como num passe de encanto, receberás em resposta o renascer de um encontro

Ama com o amor genuíno, o amor profundo e arraigado que Jeová-Deus depositou em nós. Sê inocente, porém não tola diante das exigências do mundo

Dá sempre o primeiro passo, não dependas de outrem. És capaz, és formosa, tanto fisicamente quanto espiritualmente. Cada mensagem que de ti recebi, seja escrita ou em áudio, está cifrada em meu espírito. Imploro-te perdão por algo, uma brincadeira ou palavra que mal interpretada tenha sido. Contudo, a verdade é que foste e serás sempre meu grandioso presente.

A brisa que encontrei e que resgatou o tempo em mim.

Beijos infindos daquele que te ama!”

(Betto Gasparetto)

by Designer Creator DALL·E 3

NA VIDRAÇA SUADA DO MEU QUARTO DESENHEI O CORAÇÃO DA MINHA AMADA

Posted in Sem categoria on 27 de janeiro de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

Na vidraça suada do meu quarto, desenhei com a pena do sentimento o coração da minha amada. Oh, sublime musa que habita os meus sonhos, como a lua que ilumina as noites escuras, tua imagem reflete-se na janela da minha alma.
*
Com traços delicados, como versos tecidos com fios de saudade, delineei a forma graciosa do coração que bate em uníssono com o meu. As gotas de orvalho, como lágrimas de alegria, adornavam a superfície translúcida, testemunhas silenciosas do amor que florescia na penumbra do quarto.
*
Os raios da aurora, qual tinta fresca sobre a tela da manhã, revelavam o desenho amoroso na vidraça, como se o próprio sol reconhecesse a beleza desse símbolo de paixão. A cada alvorada, o coração na janela clamava pela presença da minha amada, como um eco suave dos meus sentimentos.
*
Oh, doce dama dos meus devaneios, tua imagem paira na vidraça como uma miragem etérea, uma promessa de amor que transcende as fronteiras do tempo. Cada traço desse coração gravado na janela é uma declaração silenciosa, um poema visual que ecoa os versos do meu coração apaixonado.
*
No crepúsculo, quando as sombras dançam em sintonia com os suspiros do vento, o coração desenhado na vidraça brilha como uma estrela solitária, aguardando o reencontro sob o manto estrelado da noite. E assim, na solitude do meu quarto, o coração na janela testemunha a constância do meu amor, um farol que guia meus pensamentos na vastidão da noite.
*
Que este desenho na vidraça seja eternizado, como um testemunho mudo da intensidade do sentimento que me consome. Na serenidade das noites silenciosas, o coração na janela sussurra palavras de amor, ecoando o eterno compromisso de um coração enamorado.

(Betto Gasparetto)

QUANDO A CHUVA MOLHOU NOSSOS BEIJOS

Posted in Sem categoria on 25 de janeiro de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

Parte III: O Eco do Amor Se Imortaliza em Nós

Foto por Olga Shenderova em Pexels.com

Oh meu amor, ainda que distante, sinto teu perfume aspergindo em mim saudades. O céu está descortinando o nublado e gradativamente surgem os raios de sol, inebriando nossa visão com um céu pintado com os matizes da esperança, e vamos compreendendo que nossa caminhada juntos se torna um ciclo prazerosamente interminável. A chuva que molhara nossos beijos tatuou uma marca indelével em nossos desejos permitindo que em nós as bordas do quadro da lembrança fossem alguns capítulos da história construídas nos recantos mais profundos do tempo.

O sol, sempre como mensageiro do renascer, delineava em nossos rostos como um beijo que seria o vício do querer mais, removendo as últimas gotas que nos fizeram prisioneiros da tempestade. A natureza, em sua sabedoria de indescritível forma eternal, sinaliza que o amor genuíno é capaz de criar armaduras de resistência às tormentas mais intensas que o mundo tem, e se elevar radiante na luz que se segue como intocáveis.

Nossos passos nas pedras britas, de um pátio do passado, foram silenciosas ao nos respeitar enquanto amantes de amor compartilhado, desenhavam linhas invisíveis no caminho até chegar aos portões fechados. Queríamos que o tempo parasse, se eternizasse para que pudéssemos conjugar infinitos versos, e brincando com nossos olhares, pudéssemos criar códigos secretos que somente nós teríamos a competência de entende-los e torna-los parte fundamental de nosso script.

Cada sorriso trocado, cada passar de língua nos lábios na ânsia de umedecer as palavras e num grito incontrolável dizer EU TE AMO em todos os dialetos e idiomas existentes no planeta dos mortais. Era sim, um juramento silencioso de cumplicidade, e cada olhar espelhava a busca de compreender mais profundamente, mais intimamente o outro, era compreender de que éramos arquitetos de nossa identidade inabalável.

E agora meu amor? Somos capazes de ouvir a melodia silenciosa do amor imortal que ressoa em nós, em cada batida de coração, ultrapassando todas asa barreiras, as fronteiras do tempo que é finito.

Ah chuva, que testemunhou tantas vezes o renascer do nosso encontro, tornou-se parte integrante do cenário da nossa história. Não foi apenas um capítulo, mas tantos outros que estão no prelo do coração. Um poema talvez não possa contemplar tudo aquilo que contemplamos em nossa finitude… possivelmente possa eternizar nossos escritos, nossos esboços, nossos bilhetes, para que continue a ser recitado por um menestrel ou quem sabe um Dama que se viu atraída pelo Tempo nas noites mais silenciosas em seu leito.

E assim, os dias e as noites comungam cada qual seu objetivo, iluminar e guiar aqueles caminhantes que tem na fé que carregam, o poder do amor eterno… nossos passos compartilham esta caminhada, com o pulsar do universal do desejo infinito de amar e ser amado. Pois, quando a chuva molhou nossos beijos, nasceu ali o início de um AMOR com toda sua realeza. Em cada gota que caiu em nossos corpos, foram firmadas promessa de um amor que desafiaria as estações, buscando a permanência de sermos únicos como uma chama imortal que nunca se apaga. Meu amor, que essa história, que foi bordada, costurada, pintada, dançada na chuva e selada pelo sol, se torne uma inspiração irrefutável para todos os amantes, um ato testemunhal de que, mesmo nas complexidades que simples mortais carregam, o amor possa florescer e perdurar, assim como estamos vivendo hoje e sempre.

(Betto Gasparetto)

QUANDO A CHUVA MOLHOU NOSSOS BEIJOS

Posted in Sem categoria on 25 de janeiro de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

Parte II: A Dança das Chuvas

Foto por Pixabay em Pexels.com

Visualizamos no horizonte a formação de nuvens cada vez mais espessas… a chuva começou sorrateiramente a cair, ela trouxe em sua bagagem a promessa de renascer. Tinha como os nossos lábios, que aguardavam pela doçura do contato, foram repentinamente selados pela chuva assim como lacramos uma carta com um selo. Cada gotícula que aspergia em nossas peles era um tatuar sentimental do amor que nascia, era um caractere liquido especial que escorria por entre nossos corpos umedecidos de quereres.

Ah chuva que nos traz o alívio de estar em perfeita harmonia com a natureza, era uma realização do mais puro amor a nosso favor. Seus pingos descortinados eram como pérolas delicadamente lapidadas e líquidas que pousavam na galeria da nossa história, enquanto os trovões rugiam delineava-se uma canção que se desenhava. A plenitude do amar não se importou com o véu da tempestade, éramos parte resistente de uma dança que se eternizava, onde a água simbolizava uma benção aos nossos beijos como um agradecimento divino.

Nossos frágeis e sensíveis corações, agora bailam nas partituras da chuva, redesenhando um momento íntimo e que pulsa no universo do teu corpo. Ah água que nos envolve, sabemos, pois, que não era apenas líquida; era um conjunto de quereres que lavava as inseguranças, os medos, os porquês… era um renascer das águas simbólico que nos purificava para a caminhada que se arquitetava. Em cada gota, nossa caminhada, juntos, nos acobertando do frio, dos ventos, sentíamos o pulsar da natureza vibrar em nossos corpos com a intensidade cada vez mais forte do nosso amor.

Dançamos sem perceber o cansaço.

Dançamos sem questionarmos os porquês…

Dançamos como flutuam as memórias dos momentos extasiantes do querer…

       Dançamos como protagonistas de uma história que como escribas           registramos nos pergaminhos da vitória…

         Dançamos como pincéis que se contornam criando uma pintura         em movimento de prazeres…

Ah chuva, que testemunhou tantas e tantas vezes nossos silêncios, abençoe sempre nosso enlace como se fosse blindando no legítimo amor que se fortalece cada vez mais. Sob aqueles olhares censores, tóxicos e repletos de futilidades, éramos, somos e sempre seremos amantes intrépidos, que desafiam as intempéries das críticas para com celebrações possamos ter a força da natureza do nosso lado e a força indestrutível ainda maior que é a construção do nosso amor.

Portanto, meu amor, não será a distância que irá desmoronar as muralhas que protegem nosso enaltecido amor. Momentos efêmeros existem para aqueles que vivem na incerteza de ser amor e de ter amor. Hoje compreendemos que através dos nossos olhares e lábios silenciosos, firmamos acordos com muitas cláusulas pétreas, onde nunca ninguém poderá mudar nossa forma de ser e sentir, nossa conexão tem vínculos secretos, nosso poder de amar, nossos direitos de amar e ser amados…

Inevitavelmente estamos imersos no EU TE AMO que vai muito além da compreensão humana. Sabe porquê? Anseio por uma resposta vindo de sua voz, pois assim terei absoluta certeza de que o verbo FICAR pode construir muito mais do que construímos até agora!

(Betto Gasparetto)