Arquivo para julho, 2024

Fragmentos Humanos (50/50) – em 5 partes

Posted in Sem categoria on 25 de julho de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

L – Azaleias Fúnebres (parte 5/5)

By Dall-E 3

I

Azaleias fúnebres, guardiãs da dor,
Em teu perfume, a memória persiste,
E em cada pétala, um murmúrio de amor,
Que a tristeza em silêncio assiste.

Nos jardins de mármore e de solidão,
Onde a noite em silêncio se esconde,
Repousam as flores em desolação,
Guardando segredos que a morte responde.

Em teu perfume, o luto se encerra,
Em cada flor, um pranto silente,
E em teu florescer, a alma se entrega,
A uma tristeza eternamente presente.

II

Azaleias fúnebres, flores do luto,
Em teu florescer, a memória vive,
E em cada botão, o coração absoluto,
Se entrega ao pranto que a tristeza revive.

Nos recônditos da noite eterna,
Onde o tempo em sua teia enreda,
Erguem-se as flores em sombra terna,
Guardando segredos que a morte se entrega.

Ó, flor sombria, de luto e saudade,
Em teu perfume, o espírito se afunda,
E em teu florescer, a dor invade,
O coração que na tristeza se inunda.

(Betto Gasparetto – iii/xx)

Fragmentos Humanos (50/50) – em 5 partes

Posted in Sem categoria on 25 de julho de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

L – Azaleias Fúnebres (parte 4/5)

By Dall-E 3

I

Azaleias fúnebres, guardiãs do pranto,
Em teu florescer, a memória vive,
E em teu perfume, um triste encanto,
Que o coração em silêncio revive.

No ocaso de um dia que se finda,
Onde a luz se apaga em dourado abraço,
Erguem-se as flores, em lamento infinda,
Guardando segredos em seu laço.

Em cada pétala, uma lágrima oculta,
De um amor perdido na vastidão,
E em teu perfume, a dor se exulta,
Num murmúrio de eterna aflição.

II

Azaleias fúnebres, flores de penar,
Que o luto em teu seio envolve,
E em cada botão, o pranto a cantar,
Uma tristeza que jamais se dissolve.

No jardim de sombras e de silêncio,
Onde as almas em pranto vagam,
Repousam as flores em seu enlevo,
Em memória de amores que passam.

Ó, flor sombria, de veludo triste,
Que a morte em seu manto adorna,
Em teu florescer, o luto insiste,
E em cada flor, a saudade retorna.

(Betto Gasparetto – iii/xx)

Fragmentos Humanos (50/50) – em 5 partes

Posted in Sem categoria on 25 de julho de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

L – Azaleias Fúnebres (parte 3/5)

By Dall-E 3

I

Azaleias fúnebres, na noite calma,
Guardam segredos de amores findos,
E em cada flor, um suspiro da alma,
Que se perde em tempos infindos.

Ó, flor sombria de tristeza e luto,
Teu encanto melancólico seduz,
E em cada pétala, o coração absoluto,
Se entrega ao pranto que a noite conduz.

Entre sombras e silêncios, te erguem,
Como estandartes de um amor perdido,
E em teu florescer, memórias se seguem,
Num triste bailado, vagaroso e ferido.

II

.Azaleias fúnebres, flores de saudade,
Em teu perfume, o espírito se afunda,
E em cada flor, a melancolia invade,
O coração que na tristeza se inunda.

Nos jardins de mármore frio e solitário,
Onde as estrelas em silêncio vigiam,
Repousam as flores em cenário mortuário,
Onde os sonhos e a dor se aliam.

Ó, flor que a morte em sua dança envolve,
Com teu néctar de lamento e tristeza,
Em cada pétala, a alma se dissolve,
Num cântico de eterna incerteza.

(Betto Gasparetto – iii/xx)

Fragmentos Humanos (50/50) – em 5 partes

Posted in Sem categoria on 25 de julho de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

L – Azaleias Fúnebres (parte 2/5)

By Dall E-3

I

Entre ciprestes e estátuas desoladas,
Erguem-se as tuas flores, solitárias,
Em jardins de lembranças sepultadas,
No véu das noites eternas e várias.

Em teu silêncio, ressoa um canto,
De amores perdidos, de vidas findas,
E cada flor é um triste acalanto,
Para almas em prantos infindas.

Tua beleza é um lúgubre encanto,
Que a morte em seu manto envolve,
E em cada flor, um eco de pranto,
Que a tristeza suavemente dissolve.

II

Nos recônditos da noite eterna,
Onde o tempo em sua teia enreda,
Azaleias fúnebres, em sombra terna,
Guia o espírito que ao luto se entrega.

Em teu perfume, o passado revive,
Com suas dores e alegrias findas,
E em teu florir, a saudade sobrevive,
Em memórias de paixões infindas.

No silêncio de um crepúsculo tardio,
Onde a lua prateia o firmamento,
Erguem-se as flores em triste assobio,
Em memória de um amor e tormento.

(Betto Gasparetto – iii/xx)

Fragmentos Humanos (50/50) – em 5 partes

Posted in Sem categoria on 25 de julho de 2024 by Prof Gasparetto

(Betto Gasparetto)

L – Azaleias Fúnebres (parte 1/5)

By Dall E-3

I

No crepúsculo pálido de um sol moribundo,
Onde as sombras se alongam em silente pranto,
Ergue-se o luto em flores de breu profundo,
Azaleias fúnebres, com seu encanto.

Na quietude de um jardim de desolação,
Onde a brisa sussurra lamentos antigos,
Repousam memórias de amarga solidão,
Entre pétalas pálidas, mórbidos abrigo.

Ó, flor sombria, de veludo sombrio,
Que a morte envolve em seu etéreo abraço,
Deixando no ar o pesaroso frio,
E em cada folha um murmúrio escasso.

II

Teu perfume, misto de dor e saudade,
Ressuscita lembranças de um tempo ido,
De um amor perdido na imensidade,
De um coração em luto, ferido.

No sopro do vento, teu cântico ecoa,
Melodia de tristeza e desespero,
E cada pétala caída entoa,
Um réquiem para um amor sincero.

III

Em cada botão, uma lágrima oculta,
De um pranto silencioso, jamais ouvido,
Que a terra absorve e a alma exulta,
Num mistério sombrio, indefinido.

Azaleias fúnebres, guardiãs do luto,
Em teu regaço repousa a dor suprema,
E em teu florescer, o pesar absoluto,
De um coração que à morte se algema.

(Betto Gasparetto – iii/xx)